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terça-feira, 27 de setembro de 2011

Apresentando o GNOME (GNU Network Object Model Environment)


Introdução
GNOME (GNU Network Object Model Environment) é um ambiente gráfico disponível sob a licença GPL a muitos sistemas operacionais baseados em Unix, com destaque para as distribuições Linux e BSD. Este artigo tem como principal objetivo mostrar suas principais características, de forma que o usuário possa analisar se esse ou se outro ambiente de desktop (como o KDE) é o mais adequado às suas necessidades.

O que é GNOME
Usuários mais experientes de sistemas operacionais baseados em Unix, têm prática na utilização de comandos digitados (o chamado "modo texto") para executar tarefas no computador, mesmo porque, em alguns casos, somente isso é necessário. No entanto, se você quer ver imagens, vídeos, utilizar o mouse e aplicações gráficas, é necessário o uso de um ambiente gráfico.
Para essa finalidade, utilizá-se ferramentas que tornam possíveis a existência de um modo gráfico. Os mais conhecidos são os sistemas gráficos Xfree86 e X.Org, este último mais atual. Grossamente falando, esses softwares permitem que um ambiente gráfico funcione no sistema operacional.
Os sistemas gráficos não trabalham sozinhos. É necessário complementá-los com gerenciadores de janelas (ou window managers), que são ferramentas que permitem controlar o tamanho de janelas, botões, cores, ícones, efeitos visuais, entre outros.
É neste ponto que o GNOME entra. Além de trabalhar com todos os recursos gráficos, o GNOME também oferece um ambiente de desktop completo, isto é, disponibiliza aplicativos para diversas finalidades (como jogos, editores de texto, planilhas, gerenciadores de arquivos, manipuladores de imagens, ferramentas para redes, etc), controla recursos do computador, enfim.
Como "concorrente", o GNOME tem o ambiente de desktop KDE. No entanto, é possível encontrar, com facilidade, gerenciadores de janelas mais simples, ou seja, que trabalham apenas com a questão visual, mas que, na maioria dos casos, são compatíveis com programas feitos para KDE, GNOME ou programas independentes desses ambientes, como o pacote de escritório (office) OpenOffice, o manipulador de imagens GIMP, o navegador de internet Mozilla Firefox, entre outros.
Dos gerenciadores de janelas mais simples, os mais conhecidos (pelo menos aqui no InfoWester) são: BlackBox,EnlightenmentFluxBoxIceWMWindowMaker e Blanes.
Características do GNOME
O GNOME é um projeto em constante desenvolvimento, o que significa que, com o passar do tempo, algumas de suas características mudam. Naturalmente, as versões usada pelo InfoWester para este artigo - a 2.12 e a 2.14 - têm muitas diferenças em relação às primeiras. De qualquer forma, veremos a partir do próximo tópico os recursos mais interessantes do GNOME.
Interface
A interface do GNOME é totalmente personalizável. Tanto, que muitos usuários o alteram de tal forma que é impossível encontrar uma área de trabalho igual.
O usuário pode alterar cores, tamanho de fonte, o "desenho" das janelas, a disposição dos ícones, a posição de menus, o papel de parede, a proteção de tela, enfim. Além disso, é possível instalar temas, alterar o idioma (a versão 2.14 suportava 45 línguas), acrescentar aplicativos otimizados para o GNOME, enfim.
Por este ser um artigo de apresentação do GNOME, estas possibilidades não serão explicadas aqui, embora não se trate de nenhum segredo: a personalização do GNOME é muito fácil, bastando clicar sob uma barra para ver as opções de alteração, por exemplo. Além disso, o GNOME oferece as ferramentas GNOME Control Center (Centro de Controle GNOME) e GConf, que permitem a configuração de uma série de itens.
Um desktop do GNOME usado no InfoWester Um exemplo de personalização do desktop do GNOME
Nautilus
Nautilus é um intuitivo gerenciador de arquivos. Usuários do Windows o entenderão como o Windows Explorer do GNOME. Ele permite não só a navegação entre diretórios, como a visualização de arquivos em miniaturas e a possibilidade de copiar ou mover pastas e arquivos. Além disso, o Nautilus oferece algumas funcionalidades interessantes, como a criação de CDs, a alteração de permissões de arquivos com o uso do mouse, opção de busca de arquivos, enfim.
O Nautilus também associa determinados tipos de arquivos a programas, de forma que basta clicar em um arquivo de música no formato Ogg Vorbis, por exemplo, para ele acionar um software que o execute. Além disso, a ferramenta também é capaz de acessar diretórios através de FTP, Samba, entre outros.
Imagem do Nautilus
Multimídia
Para aplicações de áudio e vídeo, o GNOME oferece ferramentas muito boas. O destaque fica por conta do Totem, um player compatível com vários formatos multimídia, além de ser capaz de executar DVDs.
O Totem é baseado no framework GStreamer, que permite executar áudio e vídeo de maneira otimizada, melhorando a utilização dos recursos de hardware do computador e provendo imagens e sons de ótima qualidade, inclusive pela internet (streaming).
Imagem do Toten
GDM
Uma das coisas bacanas no Linux é a possibilidade de se usar vários gerenciadores de janelas. Imagine, por exemplo, que você prefira usar o GNOME, mas seu irmão goste mais do KDE. É possível ter os dois ambientes em uma mesma instalação do Linux. Para alternar entre as opções, basta utilizar um gerenciador de telas.
Para isso, o GNOME oferece o GDM (GNOME Display Manager) que, além de permitir a seleção de um gerenciador de janelas, também cumpre a tarefa de ser uma interface para os usuários efetuarem login no computador. Assim como o próprio GNOME, o GDM também suporta temas, reforçando a característica de personalização.
Atualmente, o principal concorrente do GDM é o KDM (KDE Display Manager).
Finalizando
O GNOME é um trabalho iniciado por Miguel de Icaza, em 1997. O objetivo desse projeto é oferecer aos usuários do Linux e de outros sistemas baseados no Unix, um ambiente de desktop completo e fácil de usar.
Vários desenvolvedores trabalham no GNOME para aperfeiçoá-lo, fazendo com que novas versões sejam disponibilizadas periodicamente.
O GNOME está disponível sob a licença GPL, o que significa, basicamente, que você pode usá-lo, distribuí-lo, estudá-lo e alterar seu código-fonte.
É claro que o GNOME não se resume ao que foi mostrado neste artigo, por isso, visite os seguintes sites para obter mais informações:
Site oficial do GNOME;
Fundação GNOME
GNOME Desktop News (Notícias);
GnomeFiles (aplicativos para o GNOME).
Escrito por Emerson Alecrim - Publicado em 10/07/2006 - Atualizado em 10/07/2006

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